No ano de 2028 uma empresa estadunidense chamada Omnicorp
cria robôs a fim de garantir a segurança mundial. Só que uma lei, que é apoiada
pela grande maioria da população dos EUA, impede que esses robôs sejam usados
em território norte-americano em qualquer que seja a circunstância. Então essa
empresa decide que ao invés de construir um robô, colocarão um homem dentro de
uma armadura. Com isso a companhia decide criar o Robocop. Alex Murphy é um
policial que acabara de sobreviver à explosão de seu próprio carro. Estando
entre a vida e a morte e por ter perdido quase seu corpo inteiro, Alex torna-se
o escolhido para ser o Robocop.
Robocop é um filme que apesar de ser estadunidense, possui,
além do diretor, uma equipe técnica brasileira. Esse longa provou, enfim, que o
diretor dele, o José Padilha, é um “diretor por completo”. Mas como assim “por
completo”? Vale notar que em Tropa de Elite 2, no qual o Padilha também é o
diretor, ele (o Padilha) trabalhou bastante com o roteiro. Já no Robocop, ele
mexeu mais com a fotografia, a montagem e os efeitos visuais, deixando o roteiro
meio que de lado, porém não totalmente. O filme ainda apresenta detalhes que
são importantes de observar, como por exemplo, a mão do Robocop que geralmente
atira é a direita, que é a mão humana, já que uma é humana e outra é uma
máquina. E o que isso faz diferença? O que faz diferença é que para nós nunca
nos esquecermos de que quem está atrás daquela armadura ainda é um homem e não
uma máquina. Em suma, isso prova que o Padilha não é qualquer diretor, já que
ele consegue trabalhar bem em diversas áreas, do roteiro aos efeitos especiais.
Por isso que ele é um “diretor por completo”.
O filme foi lançado no começo desse mesmo ano. Ele é
dirigido por José Padilha, diretor dos dois filmes “Tropa de Elite”. É
produzido por Marc Abraham e Eric Newman; e é roteirizado por Joshua Zetumer e
Nick Schenk.
Robocop é um filme que eu indico para aqueles que
curtem o gênero ação.
Segue ao lado o trailer do filme.
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